top of page

Ficha técnica, letras das canções e as capas dos discos,

sempre que os temas concorrentes foram editados

 

Canção nº 1
Título: Nome: Mulher!
Intérprete: Maria Antonieta Costa
Música: Carlos Manuel Frazão
Letra: Manuel de Medeiros Ferreira
Orquestração: Michael Ross
Dir. de Orquestra: Michael Ross
Vídeo:  aqui

Sou fúria, vento, tempestade!
sou fúria, vento, tempestade!
venho do fundo dos tempos,
não tenho qualquer idade
sou porto de abrigo
onde das brigas te abrigas
quando das lutas
das chuvas dos ventos
dos teus intentos
e regressas.
oh, velho guerreiro
e me abraças sem saber porquê!
sou mais árvore lançando raízes
à terra.
sou mais árvore lançando raízes
à terra.
muito mais abraço.
laço quente e afago?
sou bem mais vento.
mimo, ninho que te acarinha,
mima e anima! oh, homem!
velho guerreiro, aventureiro.
oh, criança milenar!
sabendo que só por momentos de apraz
e em mim encontras eternamente a paz
e tu, sempre sem saber porquê!
remexes ainda
dás tantas voltas sem saber sequer,
que sempre voltas só p'ra me chamar:
mulher!

Canção nº 2
Título: Hora a Hora, Dia a Dia
Intérprete: Glória
Música: Pedro Osório
Letra: Pedro Osório
Orquestração: Pedro Osório
Dir. de Orquestra: Pedro Osório
Vídeo:  aqui

Vieste encontrar-me de mãos vazias
e fizeste uma aventura
de todos os meus dias
sofremos a meias os maus momentos
e passamos de mãos dadas
tantos dias cinzentos
tantas horas douradas
hora a hora, dia a dia
vivendo em tom maior
hora a hora, dia a dia
sonhando o nosso amor
nas dobras do tempo deixámos a vida
repetindo o mesmo gesto
até já não ter mais sentido
e então cumprimos carícias, jogámos amores
um suspiro em vez de um grito
procurámos ser actores
de um romance mal escrito
hora a hora, dia a dia
sofrendo o mal de amar
hora a hora, dia a dia
morrendo devagar
depois da tempestade vem outra maior
não é com a saudade que se faz amor
o sonho já passou, a história terminou
e agora só nos resta o adeus para não ficar
hora a hora, dia a dia
sofrendo o mal de amar
hora a hora, dia a dia
morrendo devagar.
hora a hora, dia a dia
morrendo devagar.

Canção nº 3
Título: Neste Barco à Vela
Intérprete: Nevada
Música: Alfredo Azinheira e Jorge Mendes
Letra: Alfredo Azinheira
Orquestração: Ramón Galarza
Dir. de Orquestra:  Jaime Oliveira
Vídeo:  aqui

No meu país há um rio
que corre sem parar
no meu país um navio
nem sempre se faz ao mar.
no meu país a tristeza
tem o nome solidão
no meu país a beleza
invento-a na minha mão
navego num barco vazio
que atravessa o rio
p´ro cais da saudade
vou numa onda tão bela
neste barco à vela que não tem idade.
navego um barco tão cheio
contigo no meio, no rumo da esperança
vou numa onda tão bela
neste barco à vela com ar de criança
no meu país há um rio
que corre sem parar
no meu país um navio
nem sempre se faz ao mar.
o meu país é um sol
de raiva e alecrim
e mesmo assim tem uns olhos
negros que esperam por mim.
navego um barco tão cheio
contigo no meio, no rumo da esperança
vou numa onda tão bela
neste barco à vela com ar de criança
navego um barco tão cheio
contigo no meio, no rumo da esperança
vou numa onda tão bela
neste barco à vela com ar de criança
navego um barco tão cheio
contigo no meio, no rumo da esperança
vou numa onda tão bela
neste barco à vela com ar de criança
navego um barco tão cheio
contigo no meio, no rumo da esperança
vou numa onda tão bela
neste barco à vela com ar de criança

Canção nº 4
Título:  Sou do Teu Corpo Aprendiz
Intérprete: Grupo Troco
Música:  A. P. T. Vaz de  Carvalho
Letra:  Alberto Augusto Miranda
Orquestração:  Pedro Osório
Dir. de Orquestra:  Pedro Osório
Vídeo:  aqui

Sou do teu corpo aprendiz
menino encantado e atento
teus lábios são linhas que eu fiz
com a esquadria do vento
sou do teu corpo aprendiz
menino encantado e atento
teus lábios são linhas que eu fiz
com a esquadria do vento
cada vez que te procuro
morro na luz, nasço no escuro
e de limbos não sei
só sei ir e tornar a voltar
maré viva galope no ar
sou do teu corpo aprendiz
menino encantado e atento
teus lábio são linhas que eu fiz
com a esquadria do vento
sou do teu corpo aprendiz
menino encantado e atento
teus lábios são linhas que eu fiz
com a esquadria do vento
corro veloz, rápido, lento
e aspira a voz do movimento
no relevo da cor
da coragem de andar em viagem
no teu rio que nunca tem margem
eu vou de cá p'ra lá
não sei para onde vou
estou cá estou lá e não estou
e não estou
eu vou de cá p'ra lá
não sei para onde vou
estou cá estou lá e não estou
e não estou
eu vou de cá p'ra lá
não sei para onde vou
estou cá estou lá e não estou
e não estou
eu vou de cá p'ra lá
não sei para onde vou
estou cá estou lá e não estou
e não estou

Canção nº 5
Título: É do Stress
Intérprete: Mário Mata
Música: Mário Mata
Letra: Mário Mata
Orquestração: Jorge Palma
Dir. de Orquestra: Jaime Oliveira
Vídeo:  aqui

Não chores mais
deixa lá, há-de passar
não chores mais
deixa-os poisar
há quem diga
que te andas a afundar
ela não te liga
deixa lá deixa-a falar
é do stress diz ela em grego
não me apetece
venho cansada do emprego
é do stress diz ela em grego
não me apetece
também venho cansada do emprego
ela dá-te a volta
e tu ficas a ouvir
se falas de revolta
ela desata-se a rir
a vida é p'ra frente
quem parou morreu
tu não és diferente
defende o que é teu
e faz-lhe o mesmo
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
não chores mais
deixa lá já passou
não chores mais
quem poisou, poisou
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress, não me apetece
é do stress, venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego
é do stress
dizes tu em grego
não me apetece
também venho cansado do emprego

Canção nº 6
Título: Imaginem Só
Intérprete: Ana Alves
Música: Maria Guinot
Letra: Nuno Gomes dos Santos
Orquestração: Carlos Alberto Moniz
Dir. de Orquestra: Carlos Alberto Moniz
Vídeo:  aqui

Imaginem só
que um poeta entra na dança
e que a vida vai rimar
imaginem só
que o amor vai rebentar
se um botão vai retomar
uma rosa em flor
imaginem só
se um botão vai retomar
uma rosa em flor
imaginem só
imaginem só
um abraço a enlaçar
uma flor de bem-me-quer
imaginem só
se inventarmos o lugar
para a vida acontecer
sem nos magoar
imaginem só
se um botão vai retomar
uma rosa em flor
imaginem só
se um botão vai retomar
uma rosa em flor
imaginem só

Observação: As letras aqui publicadas foram retiradas das versões originais apresentadas no respetivo festival, quando estas existem.

bottom of page